Foram encontrados no fundo do mar vermelho, as rodas das charretes do exército do Faraó, como também ossadas humanas e de cavalos.
As explorações que começaram desde 1987 com o já falecido aventureiro Ron Wyatt, encontrou 3 raios de rodas de charrete dourada.
Corais não se desenvolvem no ouro, portanto sua forma original foi mantida, no entanto a madeira que estava dentro deste folheado de ouro se desintegrou deixando-o muito frágil para sua remoção.
A roda de ouro no fundo do mar, se parece com uma charrete que foi encontrada no túmulo de Tutancamon.
Um dos muitos ossos mineralizados que foram encontrados e testados pelo Departamento de Osteologia da Universidade de Estocolmo, foi de um homem de 1,65-1,75 de estatura e foi totalmente substituído por minerais e corais, portanto não pode ser datado pelo método de rádio carbono, no entanto era muito antigo.
Colunas de Salomão
Ron Wyatt encontrou duas colunas colocadas pelo Rei Salomão para comemorar a travessia do Mar Vermelho, uma na praia do Egito e outra na praia da Arábia saudita.
Em letras Fenícias (hebreu arcáico), ela continha as palavras Mizraim (Egito), Salomão, Edom, morte, Faraó, Moisés e Yahweh, indicando que o Rei Salomão pôs estas colunas como um memorial pelo milagre da travessia do mar vermelho.
Depois dessa descoberta, as autoridades sauditas removeram a coluna do seu lado, para evitarem aglomeração no local, mas colocaram bandeiras para assinalarem o local onde ela estava.
Os israelitas atravessaram o mar vermelho segundo os arqueólogos para a Arábia Saudita, que está realmente o sagrado Monte Sinai, onde Moisés recebeu de Deus os dez mandamentos e onde nesse país há várias inscrições hebraicas. Mas tradicionalmente o Monte Santo fica na Península do Sinai no Egito.
Mais pesquisas serão feitas no local para a recuperação de mais vestígios que provam para muitos historiadores que não acreditam, que a travessia em terra seca no mar vermelho pelo povo de Israel de fato aconteceu.
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